Como classificamos?

Nosso processo de análise de ingredientes é dividido em 3 etapas:

  1. Identificação de ingredientes;

  2. Verificação da base de conhecimento;

  3. Definição de viabilidade alimentar.

Identificação de ingredientes

Para identificar os ingredientes, nós utilizamos OCR (reconhecimento de caractere óptico), um processo que converte as imagens enviadas em textos legíveis para as máquinas.

Verificação da base de conhecimento

Para ter um melhor direcionamento sobre a viabilidade, nós constantemente atualizamos nossa base de conhecimento para cada uma das restrições alimentares. Essa base de conhecimento tem como fonte sites governamentais, como gov.br, secretarias estaduais, como educacao.df.gov.br e sites de indivíduos e/ou responsáveis que convivem com a restrição e buscam ativamente por profissionais que tenham conhecimento específico e disponibilizam por meio eletrônico, como cafeprosaedicas.com.br.

Definição de viabilidade alimentar

Após a identificação dos ingredientes via OCR e consulta da base de conhecimento da restrição, nosso sistema define se o alimento pode ou não ser consumido por uma pessoa que possua determinada deficiência.

Apresentação da Classificação

Após a classificação do alimento, um pop-up surgirá na tela informando se foi encontrado ou não algum ingrediente considerado nocivo.

Pop-ups verdes indicam que não foram encontrados ingredientes nocivos.

Já os pop-ups vermelhos indicam que foram encontrados ingredientes ou traços de ingredientes que podem ser nocivos a uma determinaca restrição alimentar.

Riscos

Todo sistema é passível de falhas, e o nosso não é imune a falhas, podendo ter uma falha na identificação dos ingredientes em casos que, a foto esteja tremida, sem foco, com informação parcial dos ingredientes, reflexos, embalagens deformadas, letras muito pequenas, entre outras situações que possam dificultar a leitura dos ingredientes.

Portanto, reforçamos a importância do acompanhamento de médicos e nutricionistas especializados, garantindo que os alimentos que serão ingeridos realmente podem ser consumidos pela pessoa que possui a restrição alimentar.